Cerâmica Portinari investe em eficiência, sustentabilidade e redução de custos com fornalhas da Icon

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Quando a Cerâmica Portinari deu início às suas atividades, em 1988, a estrutura fabril já contava com quatro fornalhas fabricadas pela Icon Máquinas e Equipamentos. Em 2015, a unidade foi ampliada e outras quatro fornalhas, com capacidade maior, foram instaladas. Os 27 anos que separam os dois investimentos mostraram a capacidade de modernização e renovação tecnológica dos equipamentos Icon, mas, acima de tudo, comprovaram algumas das características que marcam a história da empresa: a robustez das máquinas fabricadas pela Icon e a qualificação da equipe. “O equipamento antigo ainda atende as necessidades da fábrica, com uma manutenção preventiva anual. São equipamentos bem robustos”, explica o Gerente de Engenharia Carlos Gerzoschkowitz Júnior. Ele conta que, ao decidir por um novo investimento, a escolha pela Icon se deu pela qualidade, pela responsabilidade e a assistência técnica. “Em nenhum momento tivemos dúvidas de que funcionaria”, afirma.

Embora fabricados pela mesma empresa e para a mesma função, as fornalhas de 1988 e as de 2015 apresentam diferenças significativas. As melhorias feitas nos equipamentos estão na ponta da língua do Gerente de Engenharia da Cerâmica Portinari: a eficiência de combustão melhorou, mais eficiência na limpeza, a produtividade aumentou e houve um salto tecnológico na automação e no controle. “Trinta anos se passaram e pudemos aprimorar expressivamente o sistema de controle, acompanhando as tendências do segmento”, aponta um dos engenheiros da Icon Carlos Alberto B. Martins

Com o equipamento, a redução na economia alcança até 70% e o aumento na eficiência de combustão chega a ser de 99%, conforme um dos engenheiro da Icon Guilherme Vieira. Alicerçada na tecnologia, inovação, os equipamentos da empresa acompanharam o segmento e ao mesmo tempo as necessidades de cada cliente. “A fornalha é dimensionada para determinada produção, isso o cliente escolhe e adaptamos. O sistema de limpeza de gases e também de extração de cinzas melhorou consideravelmente, tudo isso por conta do aperfeiçoamento e tecnologia empregada”, considera ele.

O benefício foi apontado também por Gerzoschkowitz. Segundo ele, o sistema de retirada de cinza das novas fornalhas são em via seca, gerando menos impacto ambiental e redução de custos com o processo de tratamento destes resíduos. Agora, as cinzas são reaproveitadas e comercializadas para fabricantes de cimentos.

Embora atualmente sejam necessários profissionais com qualificação diferenciada para operar as fornalhas, a interface é bem amigável e os controles reduzem as chances de falha e de danos, proporcionando mais segurança. De acordo com Carlos Gerzoschkowitz Júnior, há também uma expectativa de redução de custos de manutenção.

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